Não é fácil para mim escrever sobre este tema, mas depois de ler "Isto Acaba Aqui", da Colleen Hoover, senti-me compelida a fazê-lo. Apesar dos contornos diferentes, aquela história podia ter sido a minha. E, de certa forma, foi.
Também eu vivi uma relação onde o amor se confundia com dor. Também eu me vi num ciclo silencioso, onde o que deveria ser abrigo se tornava tempestade. O meu filho é fruto dessa história — uma bênção que nasceu de um capítulo difícil da minha vida.
Ao ler o livro, chorei. Não só pelas palavras da Lily, mas porque vi a mim mesma em cada página. E quando vi o filme, chorei ainda mais. Há cenas, como "a vida escondida", que me tocaram profundamente. É incrível como a ficção, às vezes, é apenas um espelho da vida real.
Lily teve coragem. E eu também tive. Dizer “basta” não é sinal de fraqueza — é o mais alto grito de amor-próprio. O livro mostrou-me isso. Relembrou-me que não estamos sozinhas e que acabar algo pode ser, na verdade, o verdadeiro começo.
Gostava muito que o segundo livro, "Isto Começa Aqui", também chegasse ao cinema. Para muitos, talvez pareça dispensável. Mas para mim, que vivi parte daquela história, seria mais um passo de cura. Porque há histórias que não são só lidas — são vividas.
Li o livro há cerca de dois anos, mas só há pouco tempo tive coragem de ver o filme. E ainda bem que o fiz. Mas achei interessante falar sobre esta história. Ah!...amei que a Blake Lively desse cara, corpo e voz à Lily Bloom, pois é uma das minhas atrizes favoritas!
Com carinho,
Daniela Silva
Alma Leve ✨️
Tu,como ela, também foste forte, conseguiste lutar e te livrar da situação! Não li o livro, mas deve ser impactante! beijos, ótimo fds! chica
ResponderEliminarOlá, tudo bem?
ResponderEliminarAinda não li esse livro nem vi o filme. É interessante quando uma história nos toca dessa maneira. Você disse uma verdade: "acabar algo pode ser, na verdade, o verdadeiro começo." - é exatamente isso.
abraços.
Que bom que esse livro te ajudou a enfrentar e tomar boas decisões na tua vida.
ResponderEliminarFiquei pensando e tentando lembrar, pois faz muito tempo que li. O que me vem à memória é que naquela época o livro acabou sendo bem polêmico e muita gente achou que ele romantizava a violência doméstica. Mas eu não entendi assim. Pelo contrário, a meu ver, o livro trazia à tona as dificuldades que muitas pessoas enfrentavam em relacionamentos abusivos e trazia situações de vida que poderiam servir como inspiração para as pessoas encontrarem forças para lutar e se libertar.
Parabéns à você, Daniela, que foi à luta e se libertou.
bjsssss, marli
Parece ser uma obra magnífica, cheia de reflexões. É ótimo quando uma obra nos modifica dessa maneira.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar cheio de posts novos e novidades! Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Olá, Daniela,
ResponderEliminarSerá por certo uma boa leitura. Não conheço o livro. Por isso mesmo, não tenho uma opinião formada.
Deixo os votos de um bom fim de semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Também não conheço esse livro, mas pelo que diz da sua vida, parece que se revê nesse enredo.
ResponderEliminarConcordo que quando valorizamos o nosso amor-próprio também a nossa dignidade fica salvaguardada.
Bom fim de semana.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
A vida não é facil e há decisões que não são faceis de tomar.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Daniela, senti cada linha do texto como se fossem palavras que eu mesma não soube dizer há uns anos. Também li Isto Acaba Aqui e, como tu, senti que aquela história tocava em lugares muito meus alguns já cicatrizados, outros ainda em processo.
ResponderEliminarÉ tão difícil falar sobre relações onde o amor se mistura com dor. Mas quando alguém escreve com tanta verdade, algo dentro da gente se alinha. Eu também conheço o que é transformar o fim de uma história em recomeço, o que é proteger um filho sem deixar de proteger a si mesma.
Chorei ao ler o livro. Chorei ainda mais ao ver o filme. A cena da “vida escondida” ficou comigo dias. E sim, Blake Lively foi uma escolha perfeita ela deu à Lily o rosto que eu imaginava enquanto lia.
Há algo de profundamente curador em reconhecer-se no outro. E saber que há mais vozes como a tua e como a da Lily torna o caminho menos solitário.
Com carinho,
Fernanda!