No meio das árvores, Lila encontrou uma abóbora diferente: redonda, laranja e com um brilho tímido, quase mágico. Quando a tocou, ouviu uma risadinha suave..
— Olá, Lila! disse a abóbora, com vozinha engraçada. — Sabias que posso contar histórias assustadoras, mas só aquelas que fazem rir?
Lila arregalou os olhos, mas riu-se de alegria.
— Então conta-me uma!
E a abóbora começou: histórias de fantasmas que tinham medo de crianças, morcegos que dançavam em vez de assustar, e bruxinhas desastradas que confundiam poções de risada com poções de travessuras. Lila ria a cada história, mesmo quando os sustos eram pequenos — um ruído de vento, uma sombra de árvore, ou o miado de um gato preto que parecia rir dela.
Depois, a abóbora pediu ajuda:
— Lila, preciso de luz para brilhar na noite de Halloween. Queres acender-me?
Com cuidado, Lila colocou uma pequena vela dentro da abóbora. A chama fez a abóbora brilhar como se tivesse vida própria, iluminando o bosque com tons quentinhos. E, nesse momento, todas as pequenas criaturas do bosque vieram cumprimentá-la: corujas piscando os olhos, esquilos curiosos e até um pequeno fantasma sorridente que dançava entre as folhas.
Enquanto caminhava entre as árvores, Lila percebeu que o bosque tinha mais segredos mágicos: cogumelos que piscavam como lanternas, folhas que pareciam aplaudir o seu riso, e sombras que pareciam brincar com ela sem nunca assustá-la de verdade. Cada passo era uma descoberta, e cada risada ecoava como música no ar frio de outubro.
— Vês, Lila? disse a abóbora, agora brilhando mais do que nunca. — O Halloween não precisa de ser assustador demais. Pode ser divertido, cheio de risos, magia e amizade!
Lila voltou para casa com a abóbora brilhante à mão, sentindo que aquela noite era especial. Sabia que a magia do Halloween era mais doce do que qualquer susto, e que o segredo estava em sorrir, imaginar e partilhar a aventura com quem se gosta.
E assim, entre risadas e brilhos de vela, Lila aprendeu que o Halloween pode ser corajoso e divertido, sem nunca ser demasiado assustador, e que a verdadeira magia está em viver cada momento com alegria.
Com carinho,
Daniela Silva ♡

Muito legal! Você contou esta historinha para seu filho? Se não contou, não deixe de contar. Ele certamente gostará muito.
ResponderEliminarMuito linda e doce forma de falar nas brincadeiras de Halloween,que não precisam ser assustadoras! Adorei! beijos praianos, chica
ResponderEliminarBom dia:- Uma história engraçada que gostei de ler
ResponderEliminar.
Que em seu coração exista sempre Amor e Paz.
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Poema: “ És a flor mais bela da natureza “ .
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Qué delicia seguir a Lila entre hojas que aplauden y fantasmas que sonríen. Daniela, tu bosque no asusta: abraza. Nos recuerda que la magia no está en el miedo, sino en la risa compartida, en la vela encendida con cariño, en la amistad que brilla como abóbora en noche de outubro.
ResponderEliminarGracias por este cuento que transforma el Halloween en un ritual de ternura y descubrimiento.
Olá, Daniela.
ResponderEliminarVocê compôs uma bonita fábula sobre essa festa tipicamente americana (mas que tem raízes celtas) onde "gostosuras ou travessuras" vão se revezando, e as crianças voam no imaginário de fantasmas, bruxas e monstros. Acredito que a festa deve ser bem divertida para as crianças.
Una historia muy bonita. Me gustó leerla.
ResponderEliminarUn abrazo.
Hermosa publicación, Hermoso blog, Hermoso ser se ve que sos...
ResponderEliminarAbrazo hasta vos!!
Grato estar aquí, y en el suspenso que nos dejas con esta historia inocente. Un abrazo. Carlos
ResponderEliminarGostei muito
ResponderEliminarBom fim de semana
Beijinhos
Uy que tierna historia. Te mando un beso.
ResponderEliminarEi Daniela!
ResponderEliminarÉ muito bom voir aqui
nessa noite.
Bjins e Abraço
pra Você e sua Família
CatiahôAlc.