Quando o Halloween Pede Fantasia

Halloween chega sempre com o encanto das noites mais longas, das abóboras sorridentes e das fantasias que despertam sorrisos. Mas, quando pensamos nas crianças pequenas, o desejo maior é que este dia seja vivido com leveza, ternura e magia, sem os disfarces pesados e assustadores que tantas vezes marcam esta celebração.

Tal como o Carnaval, o Halloween pode ser vivido com segurança e alegria, sem exageros e sem pressas. Não há mal nenhum em permitir que as crianças se disfarcem, desde que seja de forma leve, respeitando a sua inocência. Porque o Halloween não tem de ser obrigatoriamente assustador — pode, sim, ser apenas uma festa de imaginação e encantamento.

Há algo de especial em vestir uma criança de abóbora alegre, de frutinha colorida ou de uma simples borboleta que parece voar ao sabor da imaginação. Um coelhinho, uma abelhinha, uma joaninha — todos eles trazem a inocência do brincar, sem medo, apenas com a alegria do riso fácil.

Também a magia cabe neste tempo: pequenas fadas de asas brilhantes, duendes curiosos, estrelinhas que iluminam o escuro. Heróis em versão miniatura, com capas leves que dançam ao vento, lembrando que a coragem também se aprende a brincar. E até um fantasminha sorridente, um morceguinho pequenino ou uma bruxinha simpática podem transformar-se em companheiros de diversão, se forem vestidos com cores vivas e um sorriso no olhar.

No fundo, o segredo está na simplicidade. Um chapéu colorido, uma capa suave, umas asas de tecido ou até um pequeno detalhe na cabeça podem ser suficientes para acender a imaginação. Porque o Halloween, para os mais pequenos, não precisa de ser sobre o medo — pode ser sobre a doçura de brincar sem pressas, sem lágrimas, apenas com a leveza de um sonho partilhado.

Com carinho,

Daniela Silva 🤍

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